O mercado de transportes passa por turbulências há alguns anos. Com constantes altos e baixos, o maior desafio consiste em trabalhar a logística de maneira adequada, a fim de sentir os impactos com menos intensidade. Transportadoras afirmam que a grande queda na movimentação e transporte de cargas é a principal responsável pelo retrocesso econômico nesse nicho de mercado.

Além de constantes desafios somados à crise, temos um histórico de infraestrutura escassa e necessidades periódicas de ampliação de nível e qualidade dos serviços prestados.

Entre as principais adversidades, podemos citar:

  • Problemas e conflitos gerais com a segurança pública;
  • Mão de obra com baixa instrução ou treinamento;
  • Infraestruturas deficitárias;
  • Dificuldade de acesso nas distribuições (ruas, vielas e rodovias);
  • Tráfego intenso e trânsito excessivo;
  • Entre tantas outras.

Porém, em meio às adversidades, um lado positivo surge: as empresas e transportadoras despertaram a necessidade de dar mais atenção à logística! Com isso, notaram que apenas gestão as levaria à falência. Novas estratégias são, além de necessárias, sempre bem-vindas!

Algumas tendências surgiram como forma de driblar a crise, entre elas a famosa redução de custos excessivos. Confira algumas dessas soluções:

  • Aumento da especialização dos colaboradores;
  • Menores cargas e prazos de entregas mais flexíveis;
  • Investimento no transporte modal (principalmente o rodoviário);
  • Redução dos valores de frete, colocando preço e qualidade de serviço como diferencial.

Cabe aos empresários e investidores dar novo rumo para o ramo de transportes no país. A crise aliada à falta de investimentos gera impactos no fluxo das empresas, que logo deixam de ser competitivas entre si.

De que forma você está usando as estratégias a favor do seu negócio? Suas decisões valem muito!

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